Filo Phorifera (Poríferos)


Todos os representantes desse filo são aquáticos (a maioria marinha), não possuem órgãos de locomoção e a maioria está presa as rochas (sésseis). Vivem isolados ou formam colônias de tamanhos e cores variados.
Algumas substâncias produzidas pelos coníferos podem ser usadas na fabricação de antibióticos.

São organismos conhecidos desde a antiguidade, onde foram incluídas no primeiro tratado de classificação dos organismos vivos, escrito em 350 a. C. por Aristóteles.

Fonte: Blog Biologia Ciência da Vida 

Questões sobre PORÍFEROS com gabarito + resumo
Fonte: Beduka

Externamente as esponjas são revestidas com células especiais os pinacócitos, células achatadas e unidas que revestem e protegem todo o corpo do animal externamente.
 Internamente, são os coanócitos: células ovoides, dotadas de flagelos e colarinho (coana), responsáveis pela circulação da água no corpo da esponja.
Os amebócitos são responsáveis pelo transporte dos nutrientes para as demais células do corpo da esponja

Fonte: Blog Biologia Ciência da Vida

As células não formam tecidos definidos nem se agrupam em órgãos  (são os únicos animais sem sistema nervoso). A superfície de uma esponja apresenta uma série de poros (óstios), pelos quais a água penetra, trazendo o alimento e oxigênio. A epiderme é formada por uma camada de células (pinacócitos), interrompida por porócitos (células com poros que permitem a entrada de água). Na camada interna, aparecem os coanócitos que promovem as correntes de água com batimentos de seus flagelos e que fagocitam as partículas de alimento suspensas na água.

                             Dr. Biologia: Organização corporal dos Poríferos
Fonte: Blog do Enem

A sustentação da esponja é dada por uma rede macia e flexível de filamentos proteicos, a espongina.
As esponjas não possuem boca nem cavidade digestória.; elas são animais filtradores. Não possuem sistemas responsáveis pela respiração, secreção e respiração. O oxigênio, o gás carbônico e as excretas entram nas células ou saem delas por difusão e são levados pela corrente de água.

                        Potencial biotecnológico de esponjas marinhas e de suas bactérias ...
                                         Fonte: Instituto de Microbiologia - UFRJ

A reprodução pode ser assexuada ou sexuada, com grande poder de regeneração: pequenos pedaços do corpo são capazes de regenerar um corpo inteiro. Se trituradas, as células da esponja podem se reunir por movimentos ameboides e formar uma esponja inteira. Algumas esponjas são diocas (sexos separados), mas a maioria é hermafrodita ou monoica (o mesmo indivíduo pode produzir gametas masculinos e femininos).

Assexuada
O brotamento é frequente: os brotos são formados por amebócitos que originam novos indivíduos. Eles podem destacar-se ou permanecer presos, formando colônias.

Sexuada
Geralmente, os espermatozoides e o óvulo são produzidos em épocas diferentes ( a fecundação é quase sempre cruzada). Os espermatozoides (maduros) saem do pelo ósculo e penetram em outra esponja com água, fecundando os óvulos. Depois, forma-se um zigoto que desenvolve uma larva., essa larva sai do corpo, nada e se fixa em uma rocha onde se desenvolve até originar uma esponja.

Biologia – Reino dos Animais: Saiba tudo sobre os Poríferos!
Fonte: Blog de Enem


ESPONGIOSE

É uma doença causada devido a acidentes com esponjas que causam irritação e coceira na pele. Isso acontece porque quando as esponjas morrem, tem seu colágeno decomposto e libera seu esqueleto silicoso que é composto por espículas que afetam o sistema tegumentar (pelos, cabelos, unhas..).
Podem se transmitidas por espécies de esponjas como Drulia uruguayensis e Drulia ctenosclera. 
Para prevenir, é necessário usar roupas adequadas ao fazer mergulhos no mar.


Um dos casos de espongiose mais recente foi o surto de dermatites e cegueiras ocorrido em Araguatins (Tocantins). Sua população ao entrar em contato com a água do rio da região sofriam de vários casos de dermatite e cegueiras. O fato curioso é que estes acidentes só ocorriam na época de águas baixas, não ocorrendo sintomas na época da cheia. 
Fonte: Blog Ciência da Vida

Espongiose – Dermatopatologia
Fonte: Dermatopatologia 


FONTES:


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